domingo, 22 de abril de 2012

Ex-padre se une no civil e vira matéria no G1

Frei Nascimento se propõe a comentar as "coisas" que saem sobre a Igreja Católica na imprensa.


Vejam a matéria abaixo, meus comentários em azul (a cor do manto de Nossa Senhora). Em vermelho que é a cor do capeta a matéria.


Safadeza pouca é bobagem.

A história que emocionou o público começou há três anos. O ex-padre largou a batina para viver o que ele mesmo denominou de "amor incondicional" por Patrícia - divorciada e mãe de três filhos.
Que coisa bonita! Nós católicos somos mansos demais. É fácil bater em católico. Quero ver, parafraseando Reinaldo Azevedo, o Teerã Times ser macho de dizer que ex-Imã abriu um rodízio de carne de porco.
Foi o fim do primeiro casamento que aproximou Patrícia da igreja e, consequentemente, de Carlos. Em uma das confissões, ela se declarou e o ex-padre percebeu que o sentimento dele era o mesmo.
Que confissão my ass! Divorciada, recasada, rejuntada, vai confessar o Padre explica a ela que não pode receber o sacramento pois se encontra numa situação que não é compatível com o arrependimento. Mulher se declarou ao Padre na confissão, pede para sair! Vale lembrar ao padre o Can 1387 do Código de Direito Canônico.
Da união nasceu um menino e a vontade de compartilhar o caso inusitado de amor. "Eu queria que minha história ficasse conhecida. Não foi fácil, as complicações existiam, mas o meu sonho foi maior do que todos os problemas e , nesta sexta-feira, eu consegui realizá-lo", desabafa Patrícia, agora esposa de Carlos, que um dia trocou a batina para viver uma história de amor incondicional.
Que bonito! Um filho ilegítimo declarado em público e um amor incondicional juntado no civil. Vamos ver quanto dura o amor incondicional de duas pessoas que trocaram seus amores incondicionais anteriores.