O problema é a forma que o G1 apresenta a coisa.
Vamos comentar o G1. Eles na cor do capeta e eu na cor do manto da Virgem.
O jornal italiano "La Stampa" afirmou no sábado (2) que cresce a cotação do cardeal brasileiro dom Odilo Scherer para se tornar o novo Papa, sucedendo ao agora Papa Emérito Bento XVI.
A articulação incluiria eleger um secretário de Estado do Vaticano italiano, ou argentino de origem italiana no conclave de cardeais que deve ocorrer nos próximos dias, após a renúncia de Bento XVI, formalizada na última quinta-feira (28).
Meus amigos. Se houvesse uma articulação neste sentido os envolvidos estariam excomungados de acordo com o N.81 da Constituição que regula o conclave
Os Cardeais eleitores abstenham-se, além disso, de todas as formas de pactuação, convenção, promessa, ou outros compromissos de qualquer género, que os possam obrigar a dar ou a negar o voto a um ou a alguns. Se isto, realmente, se tivesse verificado, mesmo que fosse sob juramento, decreto que tal compromisso é nulo e inválido e que ninguém está obrigado a observá-lo; e, desde já, comino a pena de excomunhão latae sententiae para os transgressores desta proibição. Todavia, não é meu intento proibir que, durante o período de Sé vacante, possa haver troca de ideias acerca da eleição.
Por trás da iniciativa, segundo o jornal, estaria o decano do Colégio Cardinalício, Angelo Sodano, e o cardeal italiano Giovanni Battista Re, além de outros cardeais italianos.
O Cardeal Sodano não vota e nem entra no conclave.
A argumentação a favor de Dom Odilo, sempre segundo o jornal, é que ele é um latino-americano bem considerado, fala bem italiano e tem um sobrenome alemão e "modos medidos" que o fazem parecer "pouco latino".
Não sei se entendei bem, mas pareceu racismo. "Latino mas limpinho". Será que foi isto que disse o jornal?
Já o jornal "Il Messaggero" coloca Scherer ao lado de três outros favoritos: o canadense Marc Ouellet, o húngaro Peter Erdo e o italiano Angelo Scola.
Meu favorito será o que o Espírito Santo escolher. Se bem que gosto do Cardeal Edwin O'Brian que já saltou de paraquedas atrás das linhas inimigas no Vietnã como capelão para atender seus soldados.
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